“daqui tudo é irreconhecível: a verdade está diante de nós, e não compreendemos mais nada.”
Paul Valery
Tentativas de fundamentar matematicamente uma estética racional:
O Homem-vitruviano de Leonardo e ilustação do "modulor" de Corbusier
Indicação dos limites de uma estética matematicmente fundamentada:
Capa da revista L'Architettura - Cronache e Storia
E onde fica o "homo-tudiano" nessa história?
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